Quanto custa morar sozinho? Aprenda a calcular e economizar nos gastos

Quanto custa morar sozinho? Aprenda a calcular e economizar nos gastos

Um dos passos mais importantes na vida das pessoas é sair da casa dos pais e ir para um espaço próprio. Mas você já parou para pensar quanto custa morar sozinho? Esse é um passo fundamental para quem deseja conquistar a independência, permitindo planejar um orçamento que possibilite ter mais segurança.

Com esse cuidado, fica mais fácil garantir que será possível arcar com todas as despesas mensais. Ao mesmo tempo, a medida evita que você precise lidar com problemas financeiros no futuro. Portanto, é preciso entender quais são os consumos essenciais e montar uma lista completa para avaliar quanto será necessário para arcar com todas as obrigações.

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    Precisa de ajuda para essa tarefa? Neste conteúdo, preparamos uma lista com os principais custos para morar sozinho, como calcular o orçamento e como economizar para ter mais tranquilidade. Confira!

    Quais são os principais custos para morar sozinho?

    O primeiro passo para conseguir calcular quanto custa morar sozinho é fazer um levantamento das principais despesas. Afinal, o orçamento deve considerar todos os possíveis gastos para que o planejamento financeiro seja mais acertado. Veja só!

    Moradia

    O custo com moradia pode ser de dois tipos: aluguel ou aquisição, geralmente envolvendo parcelas para o pagamento. Normalmente, quando é o momento de sair da casa dos pais, alugar um imóvel costuma ser a opção mais procurada. Afinal, ela é mais acessível e não exige um compromisso longo.

    De qualquer modo, os custos variam conforme o tamanho do espaço, número de cômodos, tipo de imóvel (casa ou apartamento), padrão de acabamento, entre outros. Aqui, você pode procurar propriedades disponíveis na sua região para entender o padrão de valores — e não se esqueça dos adicionais, como condomínio, IPTU, etc.

    Mudança

    Se você tem móveis ou objetos maiores que precisam ser levados ao novo imóvel, é preciso considerar o custo do frete. Nesse caso, é necessário incluir essas despesas em seu planejamento. Porém, será uma despesa única, o que pode facilitar o planejamento.

    Mobília

    É preciso mobiliar a casa, com móveis e eletrodomésticos, além dos utensílios necessários para o dia a dia. Alguns imóveis são disponibilizados mobiliados, mas isso aumenta o custo da compra ou do aluguel. Além disso, pode ser necessário adquirir itens complementares. Tudo isso deve ser considerado ao montar o orçamento.

    Contas de consumo

    As contas de consumo envolvem despesas necessárias para a sua rotina. É importante se planejar porque elas costumam ser fundamentais para o seu bem-estar e conforto. As principais são:

    • água;
    • energia elétrica;
    • gás;
    • telefonia (telefone fixo, celular, etc).

    Alimentação e mercado

    Aqui, é preciso considerar o gasto médio com itens do supermercado e refeições fora de casa, se for o caso. Lembre-se que, além dos alimentos, você utilizará produtos de higiene e limpeza. Esse é um dos custos que mais varia, já que depende diretamente dos hábitos alimentares e marcas de preferência de cada pessoa.

    Saúde

    Embora existam atendimentos públicos de saúde, avalie se você terá outros custos, como planos de saúde, convênios, tratamentos odontológicos, medicamentos, entre outros. Em caso positivo, calcule a média de gastos para incluir no orçamento mensal.

    Transporte

    Despesas com transporte também são comuns e variam conforme o padrão de cada pessoa. Quem tem carro precisa lidar com custos relacionados a combustível, IPVA, manutenções, estacionamentos, entre outros. Já quem usa transporte público ou privado deve incluir os custos por passagens e corridas para inserir no seu planejamento.

    Vestuário

    Se você vai morar sozinho, precisará lidar com a compra de roupas, sapatos e outros itens de vestuário. Embora eles não sejam adquiridos mensalmente, precisam ser considerados no orçamento, caso contrário, você pode ter dificuldades ao sair de casa, não é verdade? Aqui, vale fazer uma pesquisa de custo dos itens básicos e separar um valor mensal com esse destino.

    Assinaturas

    Existem diversos serviços por assinatura que podem ser atrativos, como os streamings. Se você deseja contar com algum deles, é importante verificar o valor de cada um e inseri-lo nos planos de gastos. A vantagem, aqui, é que eles podem ser cancelados caso o orçamento fique mais limitado.

    Educação

    Se você ainda estuda, pretende fazer cursos ou tem filhos, é necessário considerar os gastos relacionados à educação. Então veja qual é o valor da mensalidade, o prazo para pagamento e outras condições relacionadas às despesas. E não se esqueça dos materiais necessários, se for o caso.

    Lazer

    Viver com qualidade exige momentos de lazer, que podem envolver diferentes atividades, com ou sem custos. Nesse ponto, faça uma avaliação sobre o que você gosta de fazer e estabeleça limites que serão observados mensalmente. Dessa maneira, é possível se organizar para curtir os momentos, sem prejudicar seu sustento.

    Manutenção e reparos

    Um ponto essencial quando se fala em morar sozinho e planejamento financeiro é estar pronto para imprevistos. Podem acontecer problemas, que exigem manutenções e reparos. A dica é ter uma reserva de emergência, que pode ser montada economizando um percentual mensal — cerca de 10% ao mês, até conseguir juntar 6 meses das suas despesas. Com isso, você terá mais tranquilidade para resolver imprevistos financeiros, sem precisar se endividar.

    Outros gastos

    Após analisar os tópicos anteriores, não se esqueça de fazer um detalhamento em cada categoria e observar se existem custos adicionais necessários para a sua rotina que não foram citados. Em caso positivo, inclua na lista e pesquise as médias dos valores. Assim, você garante um planejamento financeiro mais acertado.

    Afinal, quanto custa morar sozinho?

    Conhecendo os principais itens, para saber quanto custa morar sozinho é preciso que você faça pesquisas com os preços médios da sua região. Apenas para exemplificar, uma pesquisa realizada em 2021 demonstrou que o custo varia em cerca de 14% entre as cidades brasileiras.

    Afinal, eles variam conforme cidade, perfil do morador, número de pessoas na residência e demais aspectos. Lembre-se de que as despesas sofrem impactos com a inflação e outros fatores econômicos. Logo, variam ao longo do tempo, exigindo uma pesquisa atualizada para não cometer erros no seu planejamento.

    Ademais, os hábitos de consumo dos moradores têm impactos diretos no valor necessário. Fazer muitas refeições fora de casa ou pedidos de delivery, por exemplo, tendem a aumentar os gastos, como também o bairro e o padrão do imóvel escolhido. Portanto, entenda quais são os valores médios na sua região para fazer uma estimativa mais acertada.

    Para facilitar, você pode usar a lista de custos citados no tópico anterior para guiar a pesquisa. Assim, garante que levará em conta todos os pontos que podem gerar despesas no mês na hora de montar o orçamento.

    Como economizar ao morar sozinho?

    Agora que você sabe quanto custa morar sozinho, aqui vão algumas dicas que podem ser adotadas para economizar. Confira!

    Considere a moradia compartilhada

    A primeira dica é considerar a moradia compartilhada: ao dividir um imóvel, é possível reduzir custos com aluguel e diversas contas de consumo, já que elas serão divididas entre todos os moradores. Custos com produtos de limpeza e outros itens também podem se beneficiar dessa divisão.

    Organize as finanças

    Também é interessante manter as finanças organizadas, com um controle do orçamento. Anote todas as receitas e despesas mensais para entender quais são os gastos, se os ganhos são suficientes e identificar pontos de economia, se for o caso.

    Economize nas contas

    Seguindo a lógica do tópico anterior, vale buscar formas de economizar mensalmente. Por exemplo, avaliar quais são os gastos realmente essenciais e quais podem ser cortados. Utilizar transportes alternativos e reconsiderar planos contratados também pode ajudar.

    Negocie contas fixas e pesquise preços

    Outra dica importante é sempre negociar as contas. Antes de fechar contratos, verifique se todos os itens incluídos são necessários e pesquise preços para encontrar um bom custo-benefício e evitar gastos desnecessários. Ademais, sempre que for fazer compras, faça pesquisas de valores.

    Quando possível, vale recorrer à internet e aos cupons de descontos. Essa prática pode garantir grandes economias. O tempo preciso nessa pesquisa também pode evitar compras por impulso, já que exigirá mais tempo para ser concluída, dando tempo para reavaliar a aquisição.

    Invista em um consórcio de imóveis

    O valor do aluguel é um dos investimentos mais elevados após a mudança. Nesse sentido, comprar uma casa própria pode ser bastante atrativo, além de trazer maior segurança em relação à moradia. Aqui, pode ser interessante recorrer a um consórcio de imóvel: com valores atrativos, você paga parcelas pelo período contratado.

    Após a contemplação, é possível ter acesso à carta de crédito para efetuar a compra. Portanto, além de ser uma alternativa para se livrar do aluguel, ele tem um custo efetivo total (CET) mais vantajoso que outras opções, como o financiamento. Logo, pode ser o diferencial para quem deseja conquistar o imóvel próprio.

    Viu só? Morar sozinho exige lidar com diversos gastos, mas é possível fazer pesquisas para entender o valor necessário e se planejar corretamente. Dessa maneira, você tem a oportunidade de ter maior tranquilidade para lidar com todas as obrigações financeiras.

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